quarta-feira, 6 de maio de 2009

Flor da pele.


Ando tão à flor da pele,
que meu desejo se confunde com a vontade de não ser. (...)
Um barco sem porto, sem rumo, sem vela, cavalo sem sela.
Um bicho solto, um cão sem dono, um menino, um bandido.
Às vezes me preservo em outras suicido.
-

Zeca Baleiro.

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